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"O presidente Lula, só se ele estivesse querendo marcar um gol contra é que seria contra a união da sua base partidária no Rio Grande do Norte. Eu não vim aqui ao estado fazer isso. Agora, se eu puder contribuir para a unificação do governo, eu vou contribuir. Eu não vim ao Rio Grande do Norte com esta missão, agora, podendo contribuir e ajudando a unificar a base do governo, eu sou parceira desta ideia". A declaração foi dada ontem pela ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, negando que uma das suas tarefas em solo potiguar seria a tentativa de unificação dos partidos que formam a base de sustentação política do presidente Lula no estado.
A ministra fez questão de dizer que a participação da governadora Wilma de Faria foi fundamental para a concretização das obras que foram anunciadas ontem. "Quem levou estes pleitos, pelo menos para mim, foi a governadora Wilma. Logicamente que os projetos tinham a aprovação dos ministros das respectivas áreas, do ministro Alfredo Nascimento em relação ao Complexo Viário da Abolição e a questão da adutora Apodi-Mossoró e do saneamento básico com a aprovação do ministro Márcio Fortes. Quem levou o pleito, tanto do Complexo da Abolição quanto do saneamento e a adutora foi a governadora Wilma de Faria, que tem levado sistematicamente esses pleitos para mim", comentou a ministra Dilma fazendo questão de destacar a chefe do Poder Executivo do Rio Grande do Norte como a grande líder do processo voltado para o desenvolvimento do Estado. "Para mim, a governadora tem uma importância fundamental", acrescentou a chefe da Casa Civil, ponderando que o Governo Federal tem o cuidado de consultar a governadora sempre que chegam projetos e propostas que terão impacto acentuado em nível de Rio Grande do Norte.
Segundo Dilma Rousseff, a governadora Wilma de Faria tem mostrado grande atenção no que se refere aos projetos estratégicos do Estado. "Eu acho que nós estamos em uma comunhão perfeita porque Wilma pensa em obras estruturantes e nós pensamos em obras estruturantes, então é o casamento perfeito", disse. Em seu discurso, a ministra chefe da Casa Civil manteve o tom de elogios a chefe do Poder Executivo, frisando que ao longo do período em que exerce a função de ministra de Estado, aprendeu a admirar Wilma de Faria em função da garra e da forma como a governadora vem conduzindo os destinos da população no Rio Grande do Norte.
DIARIODENATAL
A ministra fez questão de dizer que a participação da governadora Wilma de Faria foi fundamental para a concretização das obras que foram anunciadas ontem. "Quem levou estes pleitos, pelo menos para mim, foi a governadora Wilma. Logicamente que os projetos tinham a aprovação dos ministros das respectivas áreas, do ministro Alfredo Nascimento em relação ao Complexo Viário da Abolição e a questão da adutora Apodi-Mossoró e do saneamento básico com a aprovação do ministro Márcio Fortes. Quem levou o pleito, tanto do Complexo da Abolição quanto do saneamento e a adutora foi a governadora Wilma de Faria, que tem levado sistematicamente esses pleitos para mim", comentou a ministra Dilma fazendo questão de destacar a chefe do Poder Executivo do Rio Grande do Norte como a grande líder do processo voltado para o desenvolvimento do Estado. "Para mim, a governadora tem uma importância fundamental", acrescentou a chefe da Casa Civil, ponderando que o Governo Federal tem o cuidado de consultar a governadora sempre que chegam projetos e propostas que terão impacto acentuado em nível de Rio Grande do Norte.
Segundo Dilma Rousseff, a governadora Wilma de Faria tem mostrado grande atenção no que se refere aos projetos estratégicos do Estado. "Eu acho que nós estamos em uma comunhão perfeita porque Wilma pensa em obras estruturantes e nós pensamos em obras estruturantes, então é o casamento perfeito", disse. Em seu discurso, a ministra chefe da Casa Civil manteve o tom de elogios a chefe do Poder Executivo, frisando que ao longo do período em que exerce a função de ministra de Estado, aprendeu a admirar Wilma de Faria em função da garra e da forma como a governadora vem conduzindo os destinos da população no Rio Grande do Norte.
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