Movimento das ruas eleva o número de atendimentos nos postos de saúde.Houve aumento de 50% no registro de casos na capital baiana.
Os turistas e foliões que curtiram o carnaval de Salvador foram acometidos por virose apelidada nos corredores médicos de "vírus Dalila", em referência à música "Cadê Dalila?", cantada por Ivete Sangalo. O problema foi registrado no período da folia e também após o arrastão dos trios, na quarta-feira de Cinzas (25). Os principais sintomas são febre, diarréia, náuseas, tontura e fraqueza.
De acordo com Robson Davi, coordenador médico do 16º Centro de Saúde Maria Conceição Santiago Imbassay, da rede municipal de Saúde, os dados estatísticos de atendimento na capital baiana ainda não foram fechados, mas houve um aumento de casos em relação ao mesmo período do ano passado. "Posso afirmar que estamos tendo uma demanda, em todos os postos de saúde da cidade, 50% maior da que tivemos no carnaval passado".
Davi afirmou que a chuva durante os dias de folia facilitou a propagação do vírus, que não é identificado por não haver meios de isolá-lo para análise laboratorial. "Não sabemos qual vírus é, mas os principais sintomas não dores no corpo, cefaléia, tosse, fraqueza, diarréia e febre. A chuva durante a festa e o forte sol que apareceu nos últimos dias na capital baiana foram facilitadores para essa virose."
O coordenador médico disse ainda que a procura por atendimento nos postos aumentou após a quarta-feira de Cinzas (25). "Os casos aumentaram de quinta-feira em diante. Ainda temos alguns atendimentos, mas em menor número".
Nos hospitais Segundo a Secretaria de Saúde do Estado da Bahia, durante os seis dias de festa foram registradas 200 ocorrências, o que representa uma redução de 39% em comparação ao mesmo período no ano passado, quando foram registradas 328 ocorrências.
O balanço das ações durante o carnaval foi anunciado por Jorge Solla, secretário da Saúde do Estado. Segundo ele, quase dois milhões de foliões passaram pelos circuitos Dodô, Osmar e Batatinha. A maioria dos atendimentos aconteceu no Hospital Geral do Estado (HGE), com 93 notificações. Em segundo lugar ficou a Unidade de Emergência do Curuzu, com 29 casos. O Hospital Geral Roberto Santos registrou 16 casos; o Hospital Ernesto Simões Filho, computou 13 notificações; o Hospital João Batista Caribé, nove casos; as unidades de emergência de Pirajá e de Cajazeiras VIII registraram seis notificações cada.
A Unidade de Emergência de Plataforma e o Hospital Eládio Lassere computou quatro casos. O Hospital São Jorge e a Unidade de Emergência de São Caetano registraram um caso cada.
De acordo com Robson Davi, coordenador médico do 16º Centro de Saúde Maria Conceição Santiago Imbassay, da rede municipal de Saúde, os dados estatísticos de atendimento na capital baiana ainda não foram fechados, mas houve um aumento de casos em relação ao mesmo período do ano passado. "Posso afirmar que estamos tendo uma demanda, em todos os postos de saúde da cidade, 50% maior da que tivemos no carnaval passado".
Davi afirmou que a chuva durante os dias de folia facilitou a propagação do vírus, que não é identificado por não haver meios de isolá-lo para análise laboratorial. "Não sabemos qual vírus é, mas os principais sintomas não dores no corpo, cefaléia, tosse, fraqueza, diarréia e febre. A chuva durante a festa e o forte sol que apareceu nos últimos dias na capital baiana foram facilitadores para essa virose."
O coordenador médico disse ainda que a procura por atendimento nos postos aumentou após a quarta-feira de Cinzas (25). "Os casos aumentaram de quinta-feira em diante. Ainda temos alguns atendimentos, mas em menor número".
Nos hospitais Segundo a Secretaria de Saúde do Estado da Bahia, durante os seis dias de festa foram registradas 200 ocorrências, o que representa uma redução de 39% em comparação ao mesmo período no ano passado, quando foram registradas 328 ocorrências.
O balanço das ações durante o carnaval foi anunciado por Jorge Solla, secretário da Saúde do Estado. Segundo ele, quase dois milhões de foliões passaram pelos circuitos Dodô, Osmar e Batatinha. A maioria dos atendimentos aconteceu no Hospital Geral do Estado (HGE), com 93 notificações. Em segundo lugar ficou a Unidade de Emergência do Curuzu, com 29 casos. O Hospital Geral Roberto Santos registrou 16 casos; o Hospital Ernesto Simões Filho, computou 13 notificações; o Hospital João Batista Caribé, nove casos; as unidades de emergência de Pirajá e de Cajazeiras VIII registraram seis notificações cada.
A Unidade de Emergência de Plataforma e o Hospital Eládio Lassere computou quatro casos. O Hospital São Jorge e a Unidade de Emergência de São Caetano registraram um caso cada.
Glauco Araújo Do G1, em São Paulo
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