
Um cara ruivo um tanto rebolativo, usando sunga de crochê, pochete, blazer com ombreira e óculos new wave tem chamado atenção na TV. Num comercial de cerveja, o tal garotão aparece na companhia de Beto Barbosa, o Rei da Lambada, que, depois de anos longe da mídia, ressurge cantando Adocica, seu maior sucesso. “A gente filmou faz uns cinco meses, mas só foi para o ar agora, há pouco mais de dez dias. Tem repercutido muito!”, diz o ator carioca Pedro Monteiro, de 32 anos, o tal ruivo sem pudores do comercial, que ensina aos telespectadores a melhor forma de queimar o filme num churrasco: “Noutro dia eu estava na academia e uma moça começou a comentar sobre o comercial, rindo. Quando ela me reconheceu, ficou toda sem graça! Já fui cumprimentado no ônibus também, e uma aluna minha de teatro, de 4 anos, me perguntou: ‘Pedro, por que você está de cueca na televisão?’”.
Beto Barbosa também tem aproveitado a atual exposição: está negociando um show para outubro no Canecão em comemoração aos 25 anos de carreira. Mas engana-se quem pensa que o cantor paraense ficou sem trabalho nos últimos anos: “Tudo que é sucesso e fica muito exposto dá aquela canseira natural, a mídia precisa de assuntos novos. Fiquei afastado do sudeste e do sul do Brasil, mas nunca parei de fazer show. Nas regiões norte e nordeste minha força é maior.”
AMIGOS
Por causa do comercial de cerveja, Pedro e Beto criaram uma relação. Trocaram telefone, já se falaram algumas vezes e até se encontraram: “Ele me ligou noutro dia falando que o comercial já estava passando em São Paulo, todo animado. A gente se falou há pouco tempo e ele me contou que, por causa do comercial, tem aumentado a procura de contratantes para os shows dele por aqui.
Pedro fez cerca de 15 comerciais de TV, entre eles o de uma outra marca de cerveja, em que interpretava o “Zé Ruela”, e o de uma marca de operadora de celular, em que fazia “O ligador”. No cinema, atuou em Vida de balconista, com o amigo Mateus Solano — o filme foi atração no último Festival do Rio e entra este mês na programação do canal por assinatura Canal Brasil.
DINHEIRO NO BOLSO
Beto Barbosa está afastado dos palcos do Rio e São Paulo, mas nem por isso está sem dinheiro no bolso. “Recebo direitos autorais. Ivete Sangalo gravou Preta, a dupla Rick e Renner fez uma versão de Pra ficar 10. São muitas músicas regravadas. Mas meu maior faturamento é em shows mesmo”, revela o badalado cantor.
INDEPENDENTE
Beto Barbosa hoje é artista independente e a favor da pirataria: “Nos meus shows, tenho um público de 15, 20 mil pessoas. O pirata vai lá, filma e no dia seguinte está na rua vendendo. No início eu não via isso com bons olhos, mas é uma coisa boa para fazer minha música ficar mais conhecida”.
SEM GRAVADORA
Beto Barbosa está sem gravadora e se vira sozinho, sem assessores ou escritórios terceirizados. Isso, no entanto, não é um problema para ele: “Hoje, Beto Barbosa é uma empresa, faço tudo sozinho. Faço 50, 60 mil cópias de um CD e saio dando para os fãs. Assim, tenho certeza de que ele vai tocar, todo mundo vai ouvir e marcar presença no meu show”.
Do portal Uai
Beto Barbosa também tem aproveitado a atual exposição: está negociando um show para outubro no Canecão em comemoração aos 25 anos de carreira. Mas engana-se quem pensa que o cantor paraense ficou sem trabalho nos últimos anos: “Tudo que é sucesso e fica muito exposto dá aquela canseira natural, a mídia precisa de assuntos novos. Fiquei afastado do sudeste e do sul do Brasil, mas nunca parei de fazer show. Nas regiões norte e nordeste minha força é maior.”
AMIGOS
Por causa do comercial de cerveja, Pedro e Beto criaram uma relação. Trocaram telefone, já se falaram algumas vezes e até se encontraram: “Ele me ligou noutro dia falando que o comercial já estava passando em São Paulo, todo animado. A gente se falou há pouco tempo e ele me contou que, por causa do comercial, tem aumentado a procura de contratantes para os shows dele por aqui.
Pedro fez cerca de 15 comerciais de TV, entre eles o de uma outra marca de cerveja, em que interpretava o “Zé Ruela”, e o de uma marca de operadora de celular, em que fazia “O ligador”. No cinema, atuou em Vida de balconista, com o amigo Mateus Solano — o filme foi atração no último Festival do Rio e entra este mês na programação do canal por assinatura Canal Brasil.
DINHEIRO NO BOLSO
Beto Barbosa está afastado dos palcos do Rio e São Paulo, mas nem por isso está sem dinheiro no bolso. “Recebo direitos autorais. Ivete Sangalo gravou Preta, a dupla Rick e Renner fez uma versão de Pra ficar 10. São muitas músicas regravadas. Mas meu maior faturamento é em shows mesmo”, revela o badalado cantor.
INDEPENDENTE
Beto Barbosa hoje é artista independente e a favor da pirataria: “Nos meus shows, tenho um público de 15, 20 mil pessoas. O pirata vai lá, filma e no dia seguinte está na rua vendendo. No início eu não via isso com bons olhos, mas é uma coisa boa para fazer minha música ficar mais conhecida”.
SEM GRAVADORA
Beto Barbosa está sem gravadora e se vira sozinho, sem assessores ou escritórios terceirizados. Isso, no entanto, não é um problema para ele: “Hoje, Beto Barbosa é uma empresa, faço tudo sozinho. Faço 50, 60 mil cópias de um CD e saio dando para os fãs. Assim, tenho certeza de que ele vai tocar, todo mundo vai ouvir e marcar presença no meu show”.
Do portal Uai
Nenhum comentário:
Postar um comentário