Miguel Peña é de etnia amazônica e foi trabalhar com coroa de penas.
Defensora pública considera que ordem é abuso de autoridade.
Do Globo Amazônia, em São Paulo
O vice-ministro de Interculturalidade da Bolívia, Miguel Peña, obrigou dez funcionários que comanda em seu escritório a vestir roupas típicas indígenas, informa a imprensa local. Toda segunda-feira os trabalhadores têm de trajar vestimentas correspondentes a seu povo de origem.
Defensora pública considera que ordem é abuso de autoridade.
Do Globo Amazônia, em São Paulo
O vice-ministro de Interculturalidade da Bolívia, Miguel Peña, obrigou dez funcionários que comanda em seu escritório a vestir roupas típicas indígenas, informa a imprensa local. Toda segunda-feira os trabalhadores têm de trajar vestimentas correspondentes a seu povo de origem.
Peña pertence ao grupo amazônico dos moxos e, esta semana, no primeiro dia de aplicação da regra, foi trabalhar com uma coroa de penas coloridas de mais de um metro de diâmetro. Sua justificativa para a ordem é divulgar a diversidade dos povos bolivianos.
Uma defensora pública declarou ao jornal “La Prensa” que a medida configura abuso de autoridade. Ela apontou ainda que, para os funcionários que não se identificam com nenhuma etnia indígena, trabalhar com roupa de índio é como estar fantasiado. A defensora deve tomar medida questionando a resolução do vice-ministro.
Uma defensora pública declarou ao jornal “La Prensa” que a medida configura abuso de autoridade. Ela apontou ainda que, para os funcionários que não se identificam com nenhuma etnia indígena, trabalhar com roupa de índio é como estar fantasiado. A defensora deve tomar medida questionando a resolução do vice-ministro.
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