
Em todo o país o sistema carcerário é deficitário, sobram presidiários e faltam vagas. Asuperlotação causa condições subhumanas nas cadeias. Na região metropolitana de Natal, não é diferente. Porém uma boa notícia foi dada na manhã do último dia (5), pelo Secretário Estadual de Justiça e Cidadania (Sejuc), Leonardo Arruda.
Durante entrevista concedida a uma emissora de televisão local, o secretário garantiu que o deficit de vagas no sistema carcerário de Natal e Região Metropolitana deve ser resolvido com as novas cadeias que serão construídas na capital do Estado e em Ceará-Mirim.
"Saiu a licitação agora para as cadeias de Natal e Ceará-Mirim e elas devem começar a ser construídas até o final do mês (janeiro). Além disso, será construida também uma unidade prisional em uma área da penitenciária de Alcaçuz. Com isso, serão abertas mais 400 vagas que devem absorver toda a demanda de presos na capital do Estado e Região Metropolitana", explicou Leonardo Arruda.
Segundo o secretário, a governadora Wilma ainda assinou a liberação de mais R$ 9 milhões para a construção de uma cadeia também em Lajes. "A situação está dentro da normalidade. Temos esse problema de deficit, mas estamos trabalho para resolvê-lo", explicou Leonardo Arruda.
http://www.correiodatarde.com.br/editorias/correio_natal-51437
Durante entrevista concedida a uma emissora de televisão local, o secretário garantiu que o deficit de vagas no sistema carcerário de Natal e Região Metropolitana deve ser resolvido com as novas cadeias que serão construídas na capital do Estado e em Ceará-Mirim.
"Saiu a licitação agora para as cadeias de Natal e Ceará-Mirim e elas devem começar a ser construídas até o final do mês (janeiro). Além disso, será construida também uma unidade prisional em uma área da penitenciária de Alcaçuz. Com isso, serão abertas mais 400 vagas que devem absorver toda a demanda de presos na capital do Estado e Região Metropolitana", explicou Leonardo Arruda.
Segundo o secretário, a governadora Wilma ainda assinou a liberação de mais R$ 9 milhões para a construção de uma cadeia também em Lajes. "A situação está dentro da normalidade. Temos esse problema de deficit, mas estamos trabalho para resolvê-lo", explicou Leonardo Arruda.
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