A divisão no PMDB do Rio Grande do Norte já atrai a atenção da grande imprensa nacional. Esta semana a bem conceituada revista "Carta Capital" traz uma interessante reportagem enfocando o assunto. A matéria, que traz o sugestivo título "O sangue já não importa tanto", é assinada pelo jornalista Gilberto Nascimento. Mostra as dificuldades e divergências políticas da família Alves, após a morte de sua grande referência, o ministro Aluísio Alves.
No texto, a Carta Capital destaca que o deputado federal Henrique Alves, presidente do PMDB e sucessor político de Aluísio é aliado incondicional do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e apoia a candidatura da ministra Dilma Roussef (PT) à Presidência da República. Na política potiguar, a revista destaca que Henrique defende a afinação política com o PSB da governadora Wilma de Faria, em torno da candidatura do vice-governador Iberê Ferreira de Souza (PSB) ao Governo.
A reportagem de Carta Capital aponta um comportamento dúbio de Garibaldi. O texto informa que o senador se considera membro da base de apoio do Governo Lula no Senado, mas não apoia a candidatura de Dilma Roussef, e está defendendo a composição com o Democratas, do senador oposicionista José Agripino (DEM).
Segundo Carta Capital, Garibaldi começa a sofrer danos por essa posição. A revista não cita números, mas afirma que já existem pesquisas indicando que a eleição para o Senado começa a ser polarizada entre Wilma de Faria, a candidata de Lula, e Agripino, que se configurou como o anti-Lula.
No texto, a Carta Capital destaca que o deputado federal Henrique Alves, presidente do PMDB e sucessor político de Aluísio é aliado incondicional do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e apoia a candidatura da ministra Dilma Roussef (PT) à Presidência da República. Na política potiguar, a revista destaca que Henrique defende a afinação política com o PSB da governadora Wilma de Faria, em torno da candidatura do vice-governador Iberê Ferreira de Souza (PSB) ao Governo.
A reportagem de Carta Capital aponta um comportamento dúbio de Garibaldi. O texto informa que o senador se considera membro da base de apoio do Governo Lula no Senado, mas não apoia a candidatura de Dilma Roussef, e está defendendo a composição com o Democratas, do senador oposicionista José Agripino (DEM).
Segundo Carta Capital, Garibaldi começa a sofrer danos por essa posição. A revista não cita números, mas afirma que já existem pesquisas indicando que a eleição para o Senado começa a ser polarizada entre Wilma de Faria, a candidata de Lula, e Agripino, que se configurou como o anti-Lula.
http://www.cartacapital.com.br/app/materia.jsp?a=2&a2=8&i=5429
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