Caro Leonardo:
Estarei em Brasília nesta segunda-feira, acompanhando a governadora Wilma de Faria em agenda administrativa.
Por isso, não poderei comparecer à reunião do Conselho Deliberativo.
Gostaria de saber se você pode apresentar meu voto por escrito.
Senão, pelo menos o meu posicionamento:
Se puder, gostaria que lesse, perante o conselho:
Quem pensa em mudar o estatuto do ABC desconhece a dimensão histórica, cultural e social do nosso clube.
Sou favorável a qualquer mobilização para tirar o Mais Querido da crise.
Crise, aliás, que não é a primeira, tampouco será a última de nossa vida.
O nosso estatuto é a nossa constituição.
Modificá-lo sem razão lógica é inaceitável.
Quem é abecedista de verdade não precisa criar regras para ajudar o ABC.
Tem o caminho natural e legítimo de se apresentar candidato a presidente.
Ou mesmo de, sem amarras, formar um grupo para fortalecer o futebol e a própria administração do alvinegro.
Por que tanto interesse em fazer de cinco, representantes de uma multidão incalculável?
O amor não rima com lucro.
A paixão não combina com interesse.
Sou contra a terceirização do ABC.
Mesmo porque votei no presidente Judas Tadeu e acho que o mandato é dele, não deve ser transferido até que acabe.
Reeleições ininterruptas levam à dinastia.
O ABC é uma entidade de Natal, do Rio Grande do Norte.
Modestamente, dirijo o departamento autônomo de futsal.
Por confiança do presidente e amor do grupo que me apóia nesta luta: Arturo, Canindé e outros.
Na mesma linha, um grupo de abnegados, á frente Leonardo Arruda, dirigiu o futebol profissional sem formalismos ou legalismos, nos levando a inesquecíveis conquistas.
Nunca exigimos nada.
Nunca quisemos nada em troca.
Remunerar um diretor ou superintendente não deve pressupor, repito, uma violência estatutária.
E o que é pior, combinada em silêncio, sem clareza, sem transparência.
Quem é ABC, não exige nada.
Abre o corpo e a alma e colabora.
Se precisar de dividendos, então não é abecedista.
Sou contra mudar o estatuto.
Sou contra barganha, associação, sociedade, contrato, profissionalização sem clareza.
Nada tenho contra quem propõe rasgar nossas leis internas.
Tenho tudo a favor do ABC.
Que não pertence a ninguém.
É de todos nós.
Dos verdadeiros abecedistas.
Estarei em Brasília nesta segunda-feira, acompanhando a governadora Wilma de Faria em agenda administrativa.
Por isso, não poderei comparecer à reunião do Conselho Deliberativo.
Gostaria de saber se você pode apresentar meu voto por escrito.
Senão, pelo menos o meu posicionamento:
Se puder, gostaria que lesse, perante o conselho:
Quem pensa em mudar o estatuto do ABC desconhece a dimensão histórica, cultural e social do nosso clube.
Sou favorável a qualquer mobilização para tirar o Mais Querido da crise.
Crise, aliás, que não é a primeira, tampouco será a última de nossa vida.
O nosso estatuto é a nossa constituição.
Modificá-lo sem razão lógica é inaceitável.
Quem é abecedista de verdade não precisa criar regras para ajudar o ABC.
Tem o caminho natural e legítimo de se apresentar candidato a presidente.
Ou mesmo de, sem amarras, formar um grupo para fortalecer o futebol e a própria administração do alvinegro.
Por que tanto interesse em fazer de cinco, representantes de uma multidão incalculável?
O amor não rima com lucro.
A paixão não combina com interesse.
Sou contra a terceirização do ABC.
Mesmo porque votei no presidente Judas Tadeu e acho que o mandato é dele, não deve ser transferido até que acabe.
Reeleições ininterruptas levam à dinastia.
O ABC é uma entidade de Natal, do Rio Grande do Norte.
Modestamente, dirijo o departamento autônomo de futsal.
Por confiança do presidente e amor do grupo que me apóia nesta luta: Arturo, Canindé e outros.
Na mesma linha, um grupo de abnegados, á frente Leonardo Arruda, dirigiu o futebol profissional sem formalismos ou legalismos, nos levando a inesquecíveis conquistas.
Nunca exigimos nada.
Nunca quisemos nada em troca.
Remunerar um diretor ou superintendente não deve pressupor, repito, uma violência estatutária.
E o que é pior, combinada em silêncio, sem clareza, sem transparência.
Quem é ABC, não exige nada.
Abre o corpo e a alma e colabora.
Se precisar de dividendos, então não é abecedista.
Sou contra mudar o estatuto.
Sou contra barganha, associação, sociedade, contrato, profissionalização sem clareza.
Nada tenho contra quem propõe rasgar nossas leis internas.
Tenho tudo a favor do ABC.
Que não pertence a ninguém.
É de todos nós.
Dos verdadeiros abecedistas.
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