Uma reportagem da edição deste domingo do jornal El País destaca que três mulheres devem concorrer à sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A publicação espanhola destaca ainda que o pleito de 2010 será o primeiro sem a participação de Lula em 20 anos e contará com as candidaturas da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT), a ex-senadora Heloísa Helena (Psol) e a ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva, atualmente no PT mas que deve sair para o PV nesta semana, segundo o jornal.
O El País aponta que Dilma, apesar de não se assumir como candidata, é dada por todos como a escolhida de Lula para sucedê-lo. O jornal aponta que a ministra-chefe da Casa Civil lutou contra a ditadura militar e que foi "duramente" torturada pelo regime. Segundo a reportagem, na época, ela pertenceu ao mesmo grupo que vários ministros do atual governo brasileiro.
Já Marina Silva é descrita como grande surpresa da corrida presidencial. "Ecologista convicta, política íntegra e austera, de origem pobre e família de trabalhadores do setor de extração de borracha, ela aprendeu a ler e escrever com 14 anos". Apesar de sua amizade com Lula, o El País destaca que ela teve que deixar o governo por sua intransigência na questão ambiental, não se apegando a compromissos com lobbys de latifundiários e madeireiros ilegais do Congresso Nacional.
A terceira mulher indicada pelo jornal espanhol é Heloísa Helena, que disputou as eleições de 2006. O El País destaca que ela foi expulsa do PT por se opor a algumas reformas do governo Lula e então fundou um partido à esquerda de onde saiu, o Psol.
Redação Terra
O El País aponta que Dilma, apesar de não se assumir como candidata, é dada por todos como a escolhida de Lula para sucedê-lo. O jornal aponta que a ministra-chefe da Casa Civil lutou contra a ditadura militar e que foi "duramente" torturada pelo regime. Segundo a reportagem, na época, ela pertenceu ao mesmo grupo que vários ministros do atual governo brasileiro.
Já Marina Silva é descrita como grande surpresa da corrida presidencial. "Ecologista convicta, política íntegra e austera, de origem pobre e família de trabalhadores do setor de extração de borracha, ela aprendeu a ler e escrever com 14 anos". Apesar de sua amizade com Lula, o El País destaca que ela teve que deixar o governo por sua intransigência na questão ambiental, não se apegando a compromissos com lobbys de latifundiários e madeireiros ilegais do Congresso Nacional.
A terceira mulher indicada pelo jornal espanhol é Heloísa Helena, que disputou as eleições de 2006. O El País destaca que ela foi expulsa do PT por se opor a algumas reformas do governo Lula e então fundou um partido à esquerda de onde saiu, o Psol.
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