Investigar a gestão de recursos humanos desenvolvida pelo Governo do Estado do Rio Grande do Norte no âmbito da administração direta e indireta: este é um dos objetivos da pesquisa “Gestão de Recursos Humanos: Estrutura e Clima Organizacional”, realizada pela Secretaria Estadual da Administração e dos Recursos Humanos (Searh) em parceria com a Fundação de Apoio à Pesquisa do Rio Grande do Norte (Fapern). Segundo o coordenador de Gestão de Pessoas da Searh, Edilson Gomes, o projeto também é muito importante para detectar as necessidades dos servidores quanto à satisfação no ambiente de trabalho.
“A pesquisa possui duas etapas: a primeira, de Estrutura de RH, que já está em andamento e investiga as condições existentes para o desenvolvimento da gestão de recursos humanos em cada órgão do Governo; e a segunda etapa, que iniciaremos agora em agosto, que consiste na abordagem do clima organizacional, do comportamento dos servidores e do processo de trabalho”, explicou o coordenador.
A pesquisa é realizada por amostragem entre os servidores da administração direta e direta do Estado. Para a primeira etapa, foram escolhidos 300 servidores, aleatoriamente, nos setores de RH de todo o Governo Estadual. Já a etapa que estuda o clima organizacional trabalhará com uma amostragem de 10% do número total de servidores do Estado - cerca de seis mil responderão aos questionários.
A previsão é de que até o final deste ano as duas etapas da pesquisa estejam finalizadas. “Estão envolvidos cinco pesquisadores da Pós-Graduação em Administração da UFRN, e a Searh entra com toda a estrutura para a realização dos trabalhos”, conta Edilson Gomes.
O coordenador ainda reforça a importância da colaboração daqueles que são sorteados para participação no projeto: “A pesquisa de estrutura de recursos humanos deve ajudar a detalhar como funcionam os núcleos de RH do Governo. A pesquisa do clima organizacional procura saber como está o nível de satisfação do servidor no ambiente de trabalho, o que vai ajudar a melhorar as condições de trabalho em cada órgão, depois de identificadas as falhas existentes. Por isso é essencial o engajamento dos servidores sorteados por amostra, para que tenhamos todos esses dados e, a partir daí, obtenhamos um retorno. Saberemos exatamente onde intervir, com as respostas de um estudo científico. Isso facilita o trabalho”, finaliza Edilson Gomes.
Searh
Ascom - 3232-2300
Deyse Moura
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