O salário mínimo necessário para suprir as despesas de um trabalhador e sua família com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, deveria ser de R$ 2.005,57 - valor 4,31 vezes maior que o mínimo vigente (R$ 465) -, segundo pesquisa do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) divulgada nesta segunda-feira.
Com a queda do custo da cesta básica em 15 de 17 capitais no último mês, o mínimo estipulado pelo Dieese também recuou. Em fevereiro, o piso era estimado em R$ 2075,55. Já no mesmo mês de 2008 o valor era de R$ 1.881,32 (4,53 vezes o mínimo de R$ 415).
Em março, o trabalhador que ganha salário mínimo precisou cumprir uma jornada média de 96 horas e 28 minutos para comprar uma cesta básica. Em fevereiro, a mesma compra exigia 100 horas e 21 minutos, enquanto em março de 2008 eram necessárias 102 horas e 16 minutos.
Com a queda do custo da cesta básica em 15 de 17 capitais no último mês, o mínimo estipulado pelo Dieese também recuou. Em fevereiro, o piso era estimado em R$ 2075,55. Já no mesmo mês de 2008 o valor era de R$ 1.881,32 (4,53 vezes o mínimo de R$ 415).
Em março, o trabalhador que ganha salário mínimo precisou cumprir uma jornada média de 96 horas e 28 minutos para comprar uma cesta básica. Em fevereiro, a mesma compra exigia 100 horas e 21 minutos, enquanto em março de 2008 eram necessárias 102 horas e 16 minutos.
Fonte: Redação Terra
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