
A governadora Wilma de Faria abre oficialmente nesta segunda-feira (26), às 18h, a 14ª edição da Feira Internacional de Artesanato (Fiart), que acontece no Centro de Convenções de Natal. Durante os dias em que ocorre o evento, 155 cooperativas cadastradas no Programa Estadual de Artesanato (Proart) - que representam o trabalho de mais de dois mil artesãos potiguares - vão expor suas melhores peças. O Governo do Estado é parceiro do evento, cuja expectativa de público chega a 80 mil.
Nos dez dias de Feira, os artistas do Proart, que é coordenado pela Secretaria Estadual do Trabalho, da Habitação e da Assistência Social (Sethas), terão dois espaços: o Artesanato Popular, que terá artefatos feitos de materiais como côco, biscuit, bijouteria, cabaça, entre outros, e o Salão do Artesanato Potiguar, onde estarão produtos feitos de matérias-primas que são referência do Estado, como palha, sisal, bordados, cerâmica e madeira.
Na edição de 2008 da Fiart, foram comercializados 4.916 itens de artesanato do Rio Grande do Norte, totalizando um faturamento de R$ 132 mil reais. Dentro das atividades do evento, o Governo do Estado promove, em conjunto com o Sebrae e a organização da Fiart, o 4º Seminário de Artesanato Potiguar, que discutirá temas importantes para a categoria, como cooperativismo e exportação. Os resultados dos debates serão compilados num documento com propostas, que será entregue à governadora, ao governo federal e aos prefeitos eleitos do Rio Grande do Norte.
PROART - Criado em 2003, o Programa de Artesanato estimula a produção artesanal potiguar beneficiando os produtores com o Microcrédito, em que eles recebem até R$ 1.000 para investirem no seu negócio. Além disso, são dados descontos no mercado local para compra de matéria prima, assessoria jurídica gratuita, isenção do ICMS na emissão de notas fiscais, e os artesãos podem participar gratuitamente dos estandes do Governo do Estado nas feiras de artesanato. O Governo também oferece incentivos para que os lojistas norte-riograndenses consumam as peças produzidas pelos artistas locais.
"O Proart abre as portas do mercado para os artesãos, que passam a ter um espaço para mostrar o seu trabalho e uma fonte de emprego e renda. No Programa, o Governo mostra os canais de escoamento para seus produtos", explica o titular da Sethas, Fabian Saraiva. Outra meta do governo, segundo ele, é ampliar os pontos de venda e distribuição dos produtos. Para isto já implantou nove pontos para a venda de artigos regionais, incluindo as Centrais do Trabalhador dos municípios de Angicos, Mossoró e Caicó.
Nos dez dias de Feira, os artistas do Proart, que é coordenado pela Secretaria Estadual do Trabalho, da Habitação e da Assistência Social (Sethas), terão dois espaços: o Artesanato Popular, que terá artefatos feitos de materiais como côco, biscuit, bijouteria, cabaça, entre outros, e o Salão do Artesanato Potiguar, onde estarão produtos feitos de matérias-primas que são referência do Estado, como palha, sisal, bordados, cerâmica e madeira.
Na edição de 2008 da Fiart, foram comercializados 4.916 itens de artesanato do Rio Grande do Norte, totalizando um faturamento de R$ 132 mil reais. Dentro das atividades do evento, o Governo do Estado promove, em conjunto com o Sebrae e a organização da Fiart, o 4º Seminário de Artesanato Potiguar, que discutirá temas importantes para a categoria, como cooperativismo e exportação. Os resultados dos debates serão compilados num documento com propostas, que será entregue à governadora, ao governo federal e aos prefeitos eleitos do Rio Grande do Norte.
PROART - Criado em 2003, o Programa de Artesanato estimula a produção artesanal potiguar beneficiando os produtores com o Microcrédito, em que eles recebem até R$ 1.000 para investirem no seu negócio. Além disso, são dados descontos no mercado local para compra de matéria prima, assessoria jurídica gratuita, isenção do ICMS na emissão de notas fiscais, e os artesãos podem participar gratuitamente dos estandes do Governo do Estado nas feiras de artesanato. O Governo também oferece incentivos para que os lojistas norte-riograndenses consumam as peças produzidas pelos artistas locais.
"O Proart abre as portas do mercado para os artesãos, que passam a ter um espaço para mostrar o seu trabalho e uma fonte de emprego e renda. No Programa, o Governo mostra os canais de escoamento para seus produtos", explica o titular da Sethas, Fabian Saraiva. Outra meta do governo, segundo ele, é ampliar os pontos de venda e distribuição dos produtos. Para isto já implantou nove pontos para a venda de artigos regionais, incluindo as Centrais do Trabalhador dos municípios de Angicos, Mossoró e Caicó.
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