quarta-feira, 21 de janeiro de 2009











O conceito do conhecimento compartilhado reflete o espírito da Campus Party Brasil e ganha novas perspectivas na edição 2009.
Em um evento que atrai um público mais disposto a dividir informações do que simplesmente absorvê-las (70% do tráfego de arquivos foram uploads na primeira edição), o encontro representa um novo posicionamento dos brasileiros que já vivem esta nova sociedade em rede. “O crescimento das redes sociais, blogs e semelhantes mostra que o internauta hoje prefere interagir a ser passivo neste processo. A era dos portais acabou”, diz o diretor-geral da Campus Party Brasil, Marcelo Branco. Por isso, além do acesso à banda individual de Internet mais rápida do mundo (10Gb), proporcionada pela Telefônica (patrocinador Master do evento) o grande destaque da segunda edição da Campus Party Brasil é o seu conteúdo. Serão centenas de atividades como palestras, debates, workshops e competições divididas em 12 áreas temáticas: Vídeo, Design e Fotografia (novas); Música, Astronomia, Blog, Desenvolvimento, Games, Modding, Robótica, Simulação e Software Livre. A festa conta ainda com oito ações especiais, que envolvem várias áreas. As cinco da primeira edição: Inclusão Digital, Campus Verde, Campus Móvel, Campus Media e Barcamp e as estreantes Cibercultura, Grid Computer e Sarau Digital.
Primeiras atrações confirmadas
Além de trazer novamente para o Brasil mais uma edição do Barcamp, espaço para desconferências: discussões livres em que qualquer um pode levantar um tema para debate, as áreas de conteúdo terão muitas novidades. A área de Robóticas e prepara para levar a cabo uma experiência inédita em todo o mundo: a construção, durante o evento, de um robô totalmente composto por tecnologias livres de software. O projeto deste mecanismo ficará disponível para download e consequentemente, o protótipo poderá ser criticado, discutido, dissecado, modificado e melhorado pelos “campuseiros”. Cada módulo deste “robô livre” será independente dos demais e controlado por TCP/IP (Transmission Control Protocole Internet Protocol) através do sistema operacional Linux. “A gente se permitiu sonhar alto. Ainda não existe uma utilização standart de código aberto na robótica e acreditamos que na Campus Party pode surgir a primeira”, diz Branco.
O conceito do conhecimento compartilhado reflete o espírito da Campus Party Brasil e ganha novas perspectivas na edição 2009.
Em um evento que atrai um público mais disposto a dividir informações do que simplesmente absorvê-las (70% do tráfego de arquivos foram uploads na primeira edição), o encontro representa um novo posicionamento dos brasileiros que já vivem esta nova sociedade em rede. “O crescimento das redes sociais, blogs e semelhantes mostra que o internauta hoje prefere interagir a ser passivo neste processo. A era dos portais acabou”, diz o diretor-geral da Campus Party Brasil, Marcelo Branco. Por isso, além do acesso à banda individual de Internet mais rápida do mundo (10Gb), proporcionada pela Telefônica (patrocinador Master do evento) o grande destaque da segunda edição da Campus Party Brasil é o seu conteúdo. Serão centenas de atividades como palestras, debates, workshops e competições divididas em 12 áreas temáticas: Vídeo, Design e Fotografia (novas); Música, Astronomia, Blog, Desenvolvimento, Games, Modding, Robótica, Simulação e Software Livre. A festa conta ainda com oito ações especiais, que envolvem várias áreas. As cinco da primeira edição: Inclusão Digital, Campus Verde, Campus Móvel, Campus Media e Barcamp e as estreantes Cibercultura, Grid Computer e Sarau Digital.
Primeiras atrações confirmadas
Além de trazer novamente para o Brasil mais uma edição do Barcamp, espaço para desconferências: discussões livres em que qualquer um pode levantar um tema para debate, as áreas de conteúdo terão muitas novidades. A área de Robóticas e prepara para levar a cabo uma experiência inédita em todo o mundo: a construção, durante o evento, de um robô totalmente composto por tecnologias livres de software. O projeto deste mecanismo ficará disponível para download e consequentemente, o protótipo poderá ser criticado, discutido, dissecado, modificado e melhorado pelos “campuseiros”. Cada módulo deste “robô livre” será independente dos demais e controlado por TCP/IP (Transmission Control Protocole Internet Protocol) através do sistema operacional Linux. “A gente se permitiu sonhar alto. Ainda não existe uma utilização standart de código aberto na robótica e acreditamos que na Campus Party pode surgir a primeira”, diz Branco.
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